
"Eu via o trem que traria socorro e amparo ao sertão; via os trilhos e as máquinas que gerariam progresso e empregos. Era também a maria-fumaça da qual o Sr. Antônio Serafim me falava; lembro dele dizendo que sua fumaça era cheirosa, "se ela voltasse, eu me butava pra trabalhar"." (Fragmento do texto de "A Próxima Estação", Daniela Márcia Medina Pereira, mediadora deste percurso)
"Há tempos desprotegida/ A sós, sem dono, sem guia/ Rodou quando era nova/ À noite e durante o dia/ Hoje quem por ela passa/ Lembra a Maria Fumaça/ Da antiga ferrovia" (Do cordel "Roda que não roda mais", Luís de Janú)

Nenhum comentário:
Postar um comentário